INHOTIM: Carnaval com chuva

No Carnaval 2017 fomos visitar o Instituto Inhotim, segue um pouco sobre a nossa experiência:

SOBRE O INSTITUTO

O Instituto Inhotim abrange um dos mais importantes acervos de arte contemporânea do Brasil, sendo o maior centro de arte ao ar livre da América Latina, é uma imersão cultural e artística única que afeta todos os sentidos, expande o olhar e provoca sensações, cada galeria é única e todas são imperdíveis.

As galerias são divididas em 3 Eixos que podem sem feitos a pé ou via “ônibus”, nós optamos por fazer todo o trajeto na pernada e não nos arrependemos, pois no meio do percurso tem várias obras e diferentes espécies de plantas, acho que vale a pena aproveitar cada cantinho.

NOSSO ROTEIRO

Compramos os ingressos para os dois dias de visitação, pegamos uma filinha que andou muito rápido, o parque é extremamente organizado. O primeiro roteiro que fizemos foi o Amarelo e o Rosa (DICA: Leve uma caneta para marcar as galerias que já visitou, são muitas e se perder é fácil), começamos pelo Amarelo e terminamos o Rosa com uma chuva torrencial, a maioria das galerias são fechadas, mas o trajeto entre elas não, então nos molhamos bastante, o que segurou um pouco foi o anoraque, mas a chuva não estragou o passeio.

Para comer levamos lanchinhos, como salgadinhos, barrinha de cereal, bananinha e sanduíche no segundo dia (obs: é proibido fazer piquenique), o Inhotim possui poucos restaurantes e todos localizados na entrada do parque, por estar chovendo na hora do almoço (12h-13h) no primeiro dia, tinha uma fila enorme e as pessoas não liberavam as mesas para não se molharem, voltamos umas 15h e entramos direto, optamos pelo Oiticica, um restaurante por kilo que vale a pena.

No segundo dia fizemos o Eixo Laranja, que é o mais longo, demoramos 5 horas entre entrar e sair do Instituto, neste eixo tem galerias mais provocativas, assim como tem as atrações mais interativas, como a Cosmococa (G15), as famosas letrinhas na Galeria Marilá Dardot (G17) e uma piscina (A15) (eu desconhecia a existência desta!). Neste dia levamos sanduiche de almoço, além dos lanchinhos, pois o percurso é longo e só possui algumas (poucas) lanchonetes e alguns carrinhos vendendo agua e salgadinho chips, para nós que fizemos a pé não valia a pena descer para almoçar e depois voltar, mas se você optou pelo ônibus pode ser uma opção viável.

FORA DO INSTITUTO:

HOSPEDAGEM: Ficamos hospedados na Pousada Casa de Abrahão, tudo é uma graça, desde os anfitriões, que são muito simpáticos e prestativos, deram várias dicas de onde jantar, pois a estrutura da cidade é precária neste sentido, até os quartos que são muito confortáveis e bem decorados, o café da manhã é divino, com uma grande variedade de comidinhas. A pousada fica a cerca de 45 minutos de carro do Inhotim.

JANTAR: A cidade não conta com uma boa estrutura noturna, nós não encontramos pelo menos, no dia em que chegamos, jantamos no Restaurante do Abrahão, ao lado da pousada que serve comida típica do Oriente Médio, com os pratos elaborados e feitos na casa. Por conselho do Abrahão no outro dia fomos em um mercado chamado Verde Mar – Unidade Jardim Canadá, você pode pegar vinhos no mercado e consumir na parte do restaurante que serve pizza, aproveitamos para comprar os nossos sanduiches e queijos e vinhos para a janta do dia seguinte, neste dia saímos direto do parque e pegamos a Serra da Rola Moça para chegar em Nova Lima, a vista do caminho é incrível, então vale se programas para sair do parque antes do anoitecer e aproveitar.

Sitios:

O Inhotim: http://www.inhotim.org.br/

Pousada Casa de Abrahão: https://www.pousadacasadeabrahao.com.br/

VerdeMar: http://www.superverdemar.com.br/

 

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